Princípios do Nada

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O meu segundo livro, o Princípios do Nada, finalmente começou a ser publicado! Estou colocando ele aos poucos no Wattpad e no Sweek, três cenas por semana (eu divido o livro em capítulos grandes, que são divididos em cenas menores, me deixa). É uma história cujo título provisório já foi “livro sobre magia e magos que nunca usa as palavras magia, magos, feitiço e todas as variantes”. Esse título soa tão bom pra mim que meio que prova que eu tenho um péssimo senso de marketing. Para saber mais, dá uma olhada aqui!


Falando um pouco do livro em si, o Princípios foi o segundo livro que escrevi a sério (ou seja, que não abandonei no meio, ou terminei sem revisar, enfim).

A experiência foi bem diferente porque, diferente do Crônicas do Zelador, eu não fiquei um tempo pensando na história, bolando partes do mundo, e escrevendo pedaços no caderno antes de realmente sentar e escrever o livro de uma vez só. O Princípios eu sentei na noite de primeiro de agosto de 2014, peguei uma cena meio imaginada que eu fiquei na cabeça depois de ir numa livraria e escrevi. Mil palavras por dia, uns sete meses. Sem planejamento, desenvolvendo o mundo e os conceitos à medida que eles surgiam.

A primeira versão era uma bagunça, e precisou de uma edição pesada pra ficar legível (a primeira cena, essa da livraria, nem entrou no livro). Mas ainda gosto de como eu encaixei algumas coisas no final. Essa sensação, de estar escrevendo algo por intuição e do nada perceber que nossa na verdade isso aqui faz todo o sentido  é bizarro, sublime, inigualável. Dá vontade de nunca parar de escrever.

Escrever (e principalmente editar e revisar) esse livro foi um grande aprendizado, principalmente pra perceber as vantagens e limitações desse método maluco de escrever sem planejar as coisas.

Mas eu acho que estou satisfeito com como saiu tudo. Agora vamos ver se a minha estratégia pouco ortodoxa de publicação dá certo…